sexta-feira, 29 de agosto de 2008

São Tomé livre da Rubeóla


A cidade de São Tomé entrou na luta contra a Rubéola. No último dia 9 de agosto a cidade se mobilizou e aderiu a campanha nacional de erradicação a Rubéola.
A nossa cidade está de Parabens. Apenas no primeiro dia de vacinação cumprimos a meta e vacinamos 30 por cento da população.
É bom lembrarmos que a campanha de vacinação de estende até o próximo dia 12 de setembro e aquelas pessoas que ainda não se vacinaram devem procurar um posto de saúde mais próximo e se vacinar.

A vacinação é destinada para homens e mulheres de 12 a 39 anos de idade. Aquelas pessoas que já tiveram a doença também devem se vacinar.

Então não perca tempo e procure logo um posto de saúde.

Teatro do Selo Unicef abrilhanta evento das audiências públicas


O grupo de teatro do Selo Unicef apresentou na última terça-feira, dia 26, a peça teatral "Voto não tem preço, tem consequências".
A apresentação fez parte do dia nacional das audências públicas para esclarecer a população o que pode e o que não pode acontecer nas eleições municipais de 5 de outubro.
Durante o evento, autoridades políticas locais e a comunidade se fizeram presente no evento.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Professores de creches e pré-escolas recebem orientação para primeiros socorros

Durante todo o dia 11 de agosto, diversos professores da rede pública e particular de ensino no município de São Tomé que trabalha com Ensino Infantil, participaram da 1ª oficina de Primeiros Socorros realizada pela Secretaria Municipal de Educação.
O objetivo da oficina foi orientar os professores no cuidado com possíveis acidentes ocorridos com as crianças em suas escolas.





























sábado, 9 de agosto de 2008

Escola Estadual Amaro Cavalcanti se dedica a estudar o Semi-árido

A Escola Estadual Amaro Cavalcanti promoveu a mobilização dos alunos no sentido de direcionar esforços para reverter o quadro de degradação do meio ambiente no semi-árido nordestino.

Nas diversas turmas do ensino fundamental e médio foi promovida a sensibilização dos alunos através da apresentação de seminários, aulas de campo, exposição de ervas medicinais painel fotografia, poesia, programas de radio, entre outras atividades.
A turma do 1º ano “A” do Ensino Médio promoveu dois seminários: um ressaltando a importância das ervas medicinais e outro mostrando a importância de se preservar a bioma caatinga. No Ensino Fundamental II, os alunos do 6º ano “A” realizaram uma aula de campo em que puderam observar de perto o semi-árido local, numa forma de conviver um pouco mais com realidade do semi-árido.

A aluna do 1º ano “B”, do Ensino Médio, da Escola Amaro Cavalcanti destacou a importância de se estudar o semi-árido, “é interessante saber os problemas que estão agradando o nosso semi-árido”. Já a aluna socorro, do segundo ano D, falou um pouco das ervas medicinais ,”conheço melhor as ervas medicinais e a importância que elas têm, podemos fazer melhor uso do nosso dia-a-dia”. A aluna Martina do sexto ano A matutino resumiu, em suas palavras, o sentimento dos alunos do Amaro Cavalcanti. “foi muito importante saber um pouco mais sobre o meio ambiente em que vivo”.

Durante essas ações ficou claro o desejo dos alunos de aprofundar os conhecimentos pré- existentes para sói assim promover um desenvolvimento sustentável, considerando a biodiversidade da caatinga, e melhorando a qualidade de vida da população da região.

José Aribaldo sai em defesa da natureza

Alunos da Escola Municipal José Aribaldo de Carvalho tem se dedicado bastante no projeto de Educação para a Convivência com o Semi-árido.

Os alunos do 4º ano “B” do Ensino Fundamental I realizaram uma pesquisa de opinião com os moradores do bairro Alto de São Sebastião. O resultado da pesquisa mostrou várias sugestões que os moradores daquela comunidade deram para melhorar a qualidade de vida da população.

No dia 10 de julho, aconteceu mais uma aula de campo dos alunos do José Aribaldo. Os estudantes visitaram a Fazenda Pedra do Navio, onde conheceram algumas plantas que fazem parte da vegetação do município de São Tomé.

Os alunos menores, de 7 e 8 anos disseram saber que Deus criou tudo que existe na natureza, como a chuva, os animais, as plantas e o homem, e que foi através de várias atividades de sala de aula que ele chegaram a essa descoberta.

Como tarefa de casa, a professora do 2º ano do Ensino Fundamental pediu para que os alunos pesquisassem as plantas existentes no quintal de nossa casa e nas casas de nossas vizinhas da esquerda e da direita.

Em sala de aula, a professora dividiu os alunos em grupos e os alunos representaram a atividade através de desenhos e depois se descobriu que a maior parte das plantas que temos em nossos quintais dá frutos.

“Vivemos junto com outras pessoas, as plantas, os animais, o solo, o sol, a água, a chuva, e muito mais. Foi isso que aprendemos na atividade na sala de aula. Então fizemos pinturas, colagem, recorte, entrevistas, poesias, pesquisas. Na escola estudamos o projeto do semi-árido e vimos que cuidar da natureza é importante e temos que reconhecer o valor da vida mesmo convivendo com as mudanças do tempo, seja ele seco, ou chuvoso”, disse Vaniely, estudante da Escola Municipal José Aribaldo.

Aluna do Amaro Cavalcanti faz poesia sobre o Semi-árido

A Aluna Camila Karoline de Oliveira Lopes, do 2º Ano "B" da Escola Estadual Amaro Cavalcanti escreveu a poesia que ressalta as questões do Semi-árido e da natureza.
Confira!

POESIA



A terra é um bem comum
Terra mãe, terra nossa
Terra que alimenta
Todo homem na roça

Da terra nasceu a selva
Da terra Deus fez adão
Da terra o homem tira
A sua alimentação

Terra mãe, terra santaTerra que o sol esquenta
Terra que a chuva amansa

Terra mãe terra nossa
Quando a seca vai embora
Se alegra o sabia
O semi-árido é a nossa terra
Que está e nos ajudar

O homem também se alegra
Vendo os pássaros cantar
Pega fogo a semente
E vai a terra semear
Terra mãe, terra nossa.

VOCÊ SABIA ???

# A área do município de São Tomé apresenta um relevo de diversas configurações que se destacam em terras ondulosas e montanhosas. O nosso município é rodeado de serras, onde de um modo geral, apresentam em seu chão, plantações como algodão, sisal e mandioca.


# O Semi-árido pode virar deserto em 2050. O perigo da desertificação não se restringe apenas ao Nordeste Brasileiro. O Nordeste possui um dos maiores índices de evaporação do país.


# O Semi-árido Nordestino não pode ser confundido com o sertão.

Escolas de São Tomé discutem a Educação para a Convivência com o Semi-árido


A Educação Para a Convivência com o Semi-Árido promove, entre alunos, educadores e comunidade, o aprofundamento e conhecimento de sua região, seu povo, suas plantas, seus animais, seu clima.

Para desenvolver atividades sobre esse tema,todas as escolas do município de São Tomé mobilizam-se no intuito de conhecer melhor o lugar em que vive, começando por sua própria família, escola, comunidade, e natureza, cada um aprende a conviver melhor com as potencialidades e os desafios do semi-árido, encontrando soluções para melhorar suas condições de vida e de todos os que estão ao seu redor, afinal, crianças, adolescentes e suas famílias são capazes de produzir conhecimento, refletir sobre sua realidade e fazer a sua parte para que o município seja um lugar melhor para se viver.

No desdobramento do projeto professores das escolas, Amaro Cavalcanti, Escola Municipal Monsenhor Manoel Pereira da Costa, Escola Municipal Jose Euzébio e Escola Municipal Doutor José Aribaldo de Carvalho, bem como da Creche Brincando e Aprendendo e do Centro Educacional Pequenino Grão, organizaram inúmeras atividades como entrevistas com moradores, aula de campo, seminários, mostras de produção, exposição, plantio de mudas arborizando a escola, horta de plantas medicinais, também ampliaram os debate sobre diversas funções das arvores da natureza: fruto, sombra, lenha, purificação do ar, vida dos pássaros, das abelhas, alimentos para os animais e as pessoas, o papel das raízes para o solo, as relações com o ar, a chuva, o solo, tudo isso feito a partir das arvores que os estudantes conhecem e não de forma abstrata.

Secretário de Agricultura destaca importância de trabalhar o Semi-árido nas escolas

O secretário municipal de Agricultura, Paulo Eduardo Andrade Gomes Barreto, considera que o trabalho realizado nas escolas da rede pública de ensino de São Tomé em relação ao tema Educação Para a Convivência com o Semi-árido é de fundamental importância para o aprendizado dos jovens, pois leva o aluno a conhecer melhor o semi-árido e as suas potencialidades.

O município de São Tomé, como muitos outros situados no semi-árido nordestino, apresenta um potencial agrícola de grande relevância.
Paulo Eduardo destaca que o solo e o clima local são propícios para diversos tipos de cultura, tendo em vista a utilização dos recursos hídricos do rio Potengi, que abastece a cidade.

“Eu como agricultor, posso assim falar porque vivi de perto essa experiência quando realizei grandes plantios de tomate, pimentão e alface, e posso afirmar ainda que esses tipos de culturas são viáveis em nosso solo, apesar da aridez do clima”, disse o secretário municipal de Agricultura.

Enfim, o secretário disse que os estudantes precisam saber que o solo de São Tomé é produtivo, mas que precisa, às vezes, recorrer a algumas técnicas de agricultura. “A minha experiência como a de outros aqui da região é a prova de que isso é possível”, disse.

Estudantes destacam a importância do Rio Potengi

Alunos da rede municipal de Ensino de São Tomé fizeram varias visitas ao rio Potengi durante os meses de junho e julho para analisarem a atual situação do rio e perceberam uma coisa. O rio precisa ser preservado.

Para os estudantes o rio é um ambiente muito importante e deve ser preservado a todo custo. Ele é importante porque nos fornecem varias coisas como água para os animais beberem, o peixe para a nossa alimentação, regar as plantas, e produzir alimentos, além de ser muito importante para os agricultores que plantam e criam seus animais perto do rio.

Mas o nosso rio não é o mesmo de antigamente. Ele não tem mais árvores grandes, o homem tem desmatado toda a vegetação para produzir carvão e tijolos e não podemos aceitar que isso aconteça, precisamos fazer algo para preservar o nosso rio Potengi e não acabar com a nossa riqueza.

Alunos do Amaro Cavalcanti escrevem editorial para o jornal do Semi-árido

Editorial

Durante muito tempo o clima Semi-árido foi à justificativa para o não desenvolvimento da região Nordeste, considerada inviável, por conta dos grandes períodos de seca. Essa condição climática foi utilizada também para o estabelecimento de uma cultura assistencialista e de dependências comunidades em relação ao poder público.

Durante todo o século XX, as medidas criadas pelos governos giraram em torno da EMERGENCIA e/ou do COMBATE.

Atrelada a essas políticas, se tem o fato da imagem que se cria sobre o Nordeste, como gente preguiçosa, analfabeta e sem potencial algum para produzir quaisquer mudanças ou desenvolvimento. Assim, as saídas sempre estiveram relacionadas a assistências, como as cestas básicas e a “oferta” da água pelo carro-pipa, sendo que este se tornou um instrumento eleitoreiro em muitas cidades e de manutenção da população, apesar delas suprir verdadeiramente suas necessidades. Enfim, essa política assistencialista só tem contribuído para uma dependência cada vez maior da população.

Nesse caso cabe a escola o papel de trazer à tona uma discussão historicamente negada, provocando uma analise profunda dos caminhos até então percorridos e decorridos de uma relação hostil com o meio ambiente, natural do semi-árido e da falta de habilidade d conhecimento humanos para lidar e conviver com as adversidades que são impostas por este ambiente.

É preciso abrir um diálogo sobre a função social da escola no Semi-árido, já que ela passa a assumir um propósito inédito na história da educação.


# Alunas do 9º ano “U” da Escola Estadual Amaro Cavalcanti

Alunos do José Aribaldo gravam programa de rádio

Os alunos Uellen Nicolet, Anne Karoline e João Evaniel, da Escola Municipal Doutor José Aribaldo de Carvalho gravaram na noite desta sexta-feira, 8, o programa de Rádioescola Aribaldo em Ação.O programa abordou as principais realizações da escola na tematica Educação Para a Convivência com o Semi-árido.
A escola realizou várias aulas de campo com os alunos, no Rio Potengi, na Zona Rural, arborizaram o entorno da escola e fizeram uma amostra de produção dos trabalhos feitos pelos alunos.
Os locutores-alunos também parabenizaram os autores do jornal mural Espaço Aberto que sagrou-se campão da categoria Ensino Fundamental I do 1º Prêmio Jornalismo São Tomé Me Faz Crescer.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Concurso Cowboy e Cowgirl já virou tradição

Crianças e adolescentes participam anualmente do concurso Cowboy e Cowgirl mirim na cidade de São Tomé, que já virou uma tradição na cidade.


Na primeira foto, o vencedor do ano passado entrega a faixa para o campeão deste ano, e na outra foto, a campeã deste ano mostrando sua beleza.

Vocábulos e Expressões de São Tomé

Afroxe não: Manter a sua posição

Aí Gídio Nego!: Expressão usada pela comunidade quilombola para quem está mentindo.

Avavavur: Fazer movimento sem necessidade

Balançar o pé de fava: O mesmo que peidar

Barrer: Ato de varrer algo

Barrer a quenga: Zangar-se, aborrecer.

Brocoió: Matuto

Cuié: Colher

Grudado: Viver sempre ao lado de uma pessoa

Matei quem tava me matando: Alguém que saciou a fome

Muié: Mulher

Nem que a vaca tussa: Manter uma opinião a qualquer custo

Pro mode: Por causa de...

Santana: Mês de julho

Tem que ter a frase: Expressão usada para alguém que atrapalha alguma coisa

To prá lá de Bagdá: Feliz por ter conseguido alguma coisa

Vixe Maria: Expressa espanto

Comunidade de Gameleira mantém tradição Quilombola em São Tomé

Os negros antigamente eram trazidos para o Brasil a força. Eles eram escravizados e vendidos para os fazendeiros para trabalharem nas fazendas. E ao que tudo indica, em São Tomé tem uma comunidade que habita negros remanescentes dos refugiados.

A comunidade de Gameleira, localizada no município de São Tomé, por ser de difícil acesso, permitia o refugio dos negros no período da escravidão daqueles que corriam atrás do sonho idealizado por todos, a liberdade.

Os habitantes da comunidade de Gameleira sofrem diferentes tipos de preconceitos, as crianças, por exemplo, eram vitimas de preconceitos quando freqüentavam a sede da cidade.
Atualmente, a comunidade luta por melhorias como um telefone público comunitário, cestas básicas, arcas das letras, posto de saúde e uma Rádio Comunitária.

Um grupo de adolescentes fez o mapeamento indígena e quilombola da comunidade de Gameleira. Foram feitas várias entrevistas com pessoas da comunidade que falaram cada um da sua história. A primeira entrevista foi feita com Dona do Céu, filha do falecido dono do Boi de Reis da localidade, e ela contou um pouco da história e mostrou parte dos utensílios que ele usava quando era vivo e dançava o Boi de Reis.

Em seguida, os adolescentes entrevistaram o Senhor Zé Tatu, descendente de indígena, onde ele falou sobre os seus antecedentes familiares, que foram os fundadores da comunidade Chaves Bela.

Depois foi feita mais entrevista, essa com Dona Daci, onde ela fez um resgate das brincadeiras e brinquedos da sua época de criança, onde brincava de casinha, as bonecas eram de pano, e seus irmãos brincavam com os ossos de animais que para eles representava uma criação de gados. Ela também lembrou de quando brincava de cantigas de roda, como ciranda-cirandinha.

“As crianças de hoje são muito diferente se apegam muito a televisão”, disse Dona Daci.Foi entrevistado também o jovem Mesias, que é o representante de um grupo de jovens comunitários, onde desenvolveram um trabalho de fortalecimento comunitário e estão tentando resgatar a cultura do município, como a quadrilha, a música e o Boi de Reis.

Os costumes quilombolas são sempre vestuários compridos, de cor branca, lenços na cabeça, ou tocas coloridas, xale, e acessórios como brincos e colares.

Mobilizador da Cultura em São Tomé fala como o município trabalhou o tema

O mobilizador do tema Cultura e Identidade Afro-brasileira e Indígena em São Tomé, Enilson Araújo, disse que assim que recebeu essa responsabilidade começou a realizar um trabalho de sensibilização nas escolas, para poder trabalhar o tema com mais facilidade. “Sensibilizamos para mostrar por quais motivos estávamos trabalhando”, disse.

Ele disse que o primeiro passo foi a criação de um grupo de trabalho, com cerca de 22 adolescentes entre 15 e 17 anos, que estudaram profundamente o guia do Selo UNICEF. “Criamos também um grupo de trabalho na comunidade de Gameleira para que eles pudessem fazer o mapeamento. Foi um trabalho maravilhoso", disse o mobilizador.

Em seguida foi feito o monitoramento de todo o processo, do inicio ao fim, com uma orientação continua junto aos professores, alunos e coordenadores das escolas.

Por fim, as escolas realizaram uma mostra cultural dos trabalhos realizados nas escolas sobre a temática. “O trabalho de cultura feito nas escolas foi muito interessante, porque conseguimos fazer um resgate verdadeiro”, disse o mobilizador do tema no município, Enilson Araújo.

Enilson disse também que a ultima etapa do processo está sendo realizada agora, que é a confecção do álbum de Cultura e Identidade. O álbum estará dividido em três partes: a primeira parte com desenhos, fotos, a proposta de políticas públicas, tudo relacionado a quadrilha junina; a segunda parte mostrará o trabalho feito pelas escolas; e a terceira parte, vai mostrar o trabalho feito pela comunidade quilombola de Gameleira.

Cipó de Flor e quadrilhas juninas nas escolas também são tradição em São Tomé

Segue abaixo algumas fotos das quadrilhas Cipó de Flor e a quadrilha junina da Escola Municipal José Aribaldo que mantém viva a tradição da quadrilha junina no municipio.




Quadrilha junina é tradição na cultura de São Tomé

O município de São Tomé possui duas quadrilhas juninas. Uma matuta e outra estilizada. A matuta se chama Pisa no Milho e a estilizada se chama Cipó de Flor. Além disso, no mês de junho, período dos festejos juninos, todas as escolas da cidade preparam seus arraias para relembrar as festas de antigamente.

A Quadrilha Matuta Pisa no Milho, com seus 10 anos de tradição, foi escolhida este ano para ser a expressão cultural a ser mapeada no município, para ser confeccionado o álbum cultural. Esse ano a quadrilha trouxe como tema “Brinculturadeira Popular”, resgatando as antigas brincadeiras populares da cidade.

A história da quadrilha Pisa no Milho começou em 1998, com o nome de Faz e Fica. Esse ano ela está em seu décimo ano, mas sendo que quatro desses com o nome antigo, e seis anos já com o nome de Pisa no Milho.

Por dois anos a quadrilha não saiu, em 2001 e 2002, por falta de recursos financeiros, mas no ano seguinte os dançarinos da quadrilha decidiram enfrentar as dificuldades e ressuscitar a quadrilha, mudando então o seu nome.

Durante o período junino a quadrilha percorre toda a região Potengi do nosso Rio Grande do Norte concorrendo nos principais festivais, elevando a cultura do Estado e representando a cidade de São Tomé.

A quadrilha junina da Escola Municipal José Aribaldo “Lume da Fogueira” trouxe o tema: Redescobrindo as festas juninas dentro da cultura afro-brasileira e indígena.